procuro sempre por tantas coisas
às vezes, nem sei o quer
olho tudo e a todos
quase que não sinto nada.
são tantas coisas impostas a mim
a vida não me deixa parar
quando tento, sou sufocado.
e quem não é?
mas ontem, acho que voltei a viver,
ao mesmo trajeto de sempre,
foi inevitável não às perceber.
suas cores,
seus brilhos
aquela avenida ganhou vida
e por que não eu?
às vezes, um olhar basta.
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