A luta não se acaba
Quando um companheiro(a) tomba
O sonho não morre
Se a esperança permanece.
“Tentaram nos enterrar, mas não sabiam que éramos sementes”.
Se aos poderosos a ciência,
Ao povo a rebeldia
Se ao latifúndio “propriedade privada”,
Ao povo nenhum direito a menos.
O sol da justiça
Sobre uns e árduo
Sobre outros brando
E assim se perde o conceito de igualdade.
Eles clamam por guerra
Nós, trabalhadores
Gritamos por justiça
Meu espírito se revigora
E minha alma clama
Se aos trabalhadores tudo pertence
Podem tomba um ou mil
Passa dias ou anos
Mas sobre este solo
Há de haver emancipação.