Em minha garganta que dá um nó
Por não poder ser entendido
Se conto a história, se divido as dores, de conquistas e derrotas...
Minha voz ecoa e retorna
Porém nunca vazia, mas com uma certeza:
Meu povo sofrido, à de querer amar
E mudar o curso de suas vidas
Tentaram priva minha juventude dá rebeldia de viver
De plantar flores, fazer protestos
Se conto a história, se divido as dores, de conquistas e derrotas...
Minha voz ecoa e retorna
Porém nunca vazia, mas com uma certeza:
Meu povo sofrido, à de querer amar
E mudar o curso de suas vidas
Tentaram priva minha juventude dá rebeldia de viver
De plantar flores, fazer protestos
Ser feliz ou Ser critico
De amar, amar e amar...
Tentaram me acomodar à: "isso basta"!
De amar, amar e amar...
Tentaram me acomodar à: "isso basta"!
Porém, nada me satisfazia
Para longe voei
Desvendei mistérios no mundo
Nunca mais à de ser o mesmo
Este negro do norte amazônida
Hoje eu não posso ser suas justificativas
De vivências passadas repetidas
Eu sou o Eu sou
Igual a você
Porém, ainda jovem
Cheio de esperança e fé.
Porém, ainda jovem
Cheio de esperança e fé.
Da alma, um canto entoado
Um grito ecoado
Do negro do norte
Que à de ser emancipar.
Foto: Ginno Perez |
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